O meu interesse pela comunicação surgiu cedo. Das primeiras memórias que tenho da escola, estão relacionadas à escrita. A minhoca bibliotecária que procurava a biblioteca perdida da Alexandria. A curiosidade por saber o que havia ficado oculto cresceu e adaptou-se à minha escolha dos estudos. No nono ano, enquanto vivia no Brasil, tive a oportunidade de coordenar o jornal do Colégio Carolina Patrício, no Rio de Janeiro. Já várias foram as casas que me receberam de braços abertos, e nos vários separadores refletem-se.